"As palavras são como plumas ao vento, quando elas se espalham no ar, nunca mais são resgatadas" A.V.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Tempo
Definido mas indefinível
Julgado mas adorado
Volúvel mas implacável
Amado mas odiado
Vivemos pelo seu talento
Nos guia pela breve aurora
Quanto mais dele se tem
Bate a porta e vai embora
Não me guio pelo seu lamúrdio
Até porque me ressoa
No fundo do beco baldio
O tic-tac ecoa
Com ele a primavera
Sonho na noite de verão
Cai a folha do outono
A neve na palma da mão
Julgo que a alma o clama
Julgo por ser fraco, humano
Peça chave do mundo
Com Deus por baixo dos panos
By Marcos :p SVP
Eu e o Marcos estávamos conversando pelo msn, e nesta conversa vimos que tínhamos esta veia poética em comum... muito bacana né?!
Então, eu disse um tema, neste caso o tempo, e ele criou este lindo poema!
O menino tem talento! *-*
Que Deus abençoe este dom, Marcos... =)
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